domingo, 9 de maio de 2010

Sarau Cultural Festival da primavera 2010







Pois bem a fama dos Cinká-Seka já chegou à escola E.B, 2,3/s do nosso concelho (porque será? Será porque todos os elementos do grupo estudarem ou já terem estudado naquela escola?), e então participámos no Sarau Cultural do IV Festival da Primavera, com a peça "O Quarteto XPTO) apenas vos digo que nesta peça todos acabam por morrer excepto um músico e mais não vos conto, pois vem aí o vídeo!!! Pois é a tecnologia do vídeo já chegou aqui à nossa terrinha... agora é preciso que a internet de um dos nosso elementos funcione... fiquem com as fotos por agora. Beijinhos, abraços e muitos palhaços
Cinká-Seka.


Muito bem, após várias tentativas, a internet já chegou aqui, e finalmente podemos disponibilizar o vídeo da nossa actuação. Aqui ficam com os Cinká-Seka em Quarteto XPTO

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Romaria de Santa Catarina de Sena

Os vídeos chegaram finalmente à nossa aldeia. Assim aqui vos apresentamos um pequeno filme da romaria de Santa Catarina de Sena, que se realiza todos os anos na Segunda-Feira que segue a Páscoa. Existe uma lenda sobre Santa Catarina de Sena que é a seguinte:
Andava um honrado lavrador a amanhar a terra com uma junta de vacas no sítio da Antinha, conta-se que um dos animais morreu repentinamente. Aflito e desgostoso com a perda de tão útil como necessário animal pôs-se o lavrador a chorar a sua pouca sorte, pois, acabava de perder o "ganha-pão" da sua numerosa e necessitada família e implorava, por isso, o auxílio divino. Apareceu-lhe , então, Santa Catarina que devolveu a vida ao animal e lhe ordenou para ir ao povoado contar o sucedido e dizer do seu desejo que naquele preciso local fosse eriguida uma capela em sua honra, mas com o alpendre voltado a poente.
Acudiram os habitantes a satisfazer prontamente o pedido mas virando o alpendre a nascente como era costume na época, pensando que o lavrador vidente se havia equivocado. No dia seguinte, porta e alpendre estavam caídas no chão. Refizeram a obra deixando na mesma o alpendre dirigido a nascente e de novo ele voltou a ruir. Convenceram-se, então, os habitantes de que o lavrador não se havia enganado e executam a obra segundo as indicações recebidas. E ainda hoje podemos apreciar a capela com a porta e o alpendre voltados a poente e, estamos certos, a fé dos ladoeirenses jamais deixará cair por terra este pequeno templo que tanto carinho e estima infunde ao povo do ladoeiro.
Bom dia a todos!

quarta-feira, 3 de março de 2010

O nosso Logo!


Bem Aqui está em ponto grande o nosso logo. Esse logo retrata o que somos hoje em dia... Somos 5 rapazes, ainda em tempo de estudos, mas que por vezes passamos o tempo (nomeadamente no verão) sentados uns com os outro sem fazer nada. A tabuleta a dizer emprego procura-se retrata aquilo que muitas vezes se passa no nosso país e talvez por todo o mundo fora: Muitas pessoas desempregadas em vez de irem à procura de emprego, ficam sentadas em casa à espera que o emprego as procure. Este Logo apenas é um protótipo. Iremos melhora-lo com o passar do tempo. E fica um desafio aos nossos seguidores: Podem tentar a partir deste recriar um logo novo para nós. Enviem os vossos logos para cinka.seka@gmail.com
Bom carnaval.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Sketch "Campo militar do Ladoeiro"

Ora bem, ha alguns anos atrás, no Natal de 2009, foi-nos pedido... Aliás nós oferece-mo-nos para apresentarmos mais uns dos nossos fantásticos (ou não) Sketchs. Apesar de irmos apresentar os sketch numa pequenina festa de Natal da nossa aldeia, quer dizer, CIDADE, para quebrar a monotonia das peças de teatro e poemas de Natal, decidimos interpretar, à nossa maneira, o primeiro dia dos recrutas num campo militar. Então criámos cinco personagens: O 1º Sargento, o Sr Bolinha da silva, e os recrutas Zé bebedolas dos arrotos (o bêbado), Dôchu tonatu acara (Um rapaz descendente de japoneses e que nasceu à beira de um rio), o Quim Barroso, e Fernando.
Então, apresentam-se ao capitão. Quando Dôchu Tonato Acara, o capitão julga que o recruta o ameaça. Então, o recruta, para provar que esse é o seu nome retira o cartão único (cu). Zé Bebedolas grita com cara de riso: Olha, está-lhe a mostrar o CU!. Por causa desta brincadeira, têm que encher (ou seja, fazer flexões). Fernando põe-se a encher balões, enquanto os outros fazem figuras ridículas a fazer as flexões. O capitão pergunta ao Fernando o que ele está a fazer, ao que este responde que está a encher (balões). O capitão explica-lhe o que é encher, ele junta-se aos outros,e quando acabam de fazer três flexões caem para o chão, exaustos. De seguida, o capitão aponta para uma cicatriz que tem na cara, e grita aos recrutas que aquela cicatriz foi feita no ultramar. Dôchu Tonatu Acara chama o capitão, levanta a camisola, aponta para uma cicatriz mínima ao lado do estômago e diz ao capitão que aquilo foi feito por causa da apendicite. Os recrutas gritam todos que a de Dôchu é pior que a do capitão. Depois, é altura de apresentar armas. Dôchu Tonatu Acara apresenta um guarda chuva, Zé Bebedolas tem 3 granadas, Fernando tem uma colher, Quim tem uma fisga. O capitão pergunta a Quim para que é a fisga, ao que ele respon: É para caçar pássaros. Vira-se para Fernando, e pergunta-lhe para que é a colher. Este responde-lhe que é para usar na guerra contra a fome. Vai a Dôchu Tonatu Acara, e faz-lhe a mesma pergunta. Ele responde-lhe que é para combater o frio, pois ele só tem frio se estiver à chuva. Por último, vira-se para Zé Bebedolas e diz que essas sim são armas. Zé põe-se então a fazer malabarismos com as granadas. O Capitão retira-as todas ao Zé, apanhando-as em pleno ar. Enquanto grita a Zé acerca dos perigos de deixar cair uma granada, atira-a para trás, para o público. Dando conta do que aconteceu, baixam-se todos. De seguida, é a hora do almoço. Ainda mal eles acabaram de tirar as tampas das Tupperwares, já o capitão está de volta, a mandar fazer uma marcha de 100 km. Eles pedem-lhe que vá à frente, para indicar o caminho. Após muitos passos (cerca de cinco) eles fartam-se e vão ver o benfica-porto.


E, acabou. Lamentamos não haver fotografias, mas a fábrica esqueceu-se de nos enviar as nossas câmaras fotográficas. Fica para a próxima.

Comentem, e deixem nome XD
Bom ano novo!!!

sábado, 27 de fevereiro de 2010

A nossa Primeira Aparição

Bem, aqui vamos relatar a primeira aparição do grupo Cinká-Seka. Há muitos, muitos, muitos anos atrás (quer dizer foi no dia 24 de Abril de 2009), aparecemos pela primeira vez em público na PAP - Prova de aptidão profissional - de um elemento do nosso grupo e aí apresentámos o nosso primeiro sketch cómico de improviso. Visto que a PAP do nosso elemento era sobre o 25 de Abril de 1974, o nosso sktech falou sobre "A Verdadeira História do 25 de Abril". Neste sketch havia 3 militares que pensaram em fazer uma pequena revolução, sem saberem o porquê de a fazerem, e a partir daí começaram a convidar militares e pessoas famosas para essa revolução. E esta revolução acaba com a famosa canção do GRANDE Zeca Afonso, Grândola Vila Morena, com a letra um bocadinho modificada. Vejam as fotos para perceberem um pouco...
Mais uma vez obrigado pelo precioso tempo da vossa vida que perderam a ler este post.
A todos uma boa páscoa!




Apresentação

Somos um grande grupo (com cinco pessoas: um cromo, um bêbado, uma pessoa que não sabe se é gay ou não, o gajo viciado em signos chineses e um Scarface), que faz pequenos sketchs secantes, cheios de piadas (ou não, quem vir que decida) na nossa terrinha, o Grande Ladoeiro. Veja no GPS, da última vez que vimos ainda pertencíamos a Portugal. Vamos publicar alguns dos nossos sketch's, com fotos, a preto e branco (as impressoras não têm tinteiros de cores), os nossos guiões (fazemos tudo de improviso, seguindo algumas ideias base),e, quando a tecnologia o permitir, vídeos, sistema que só existe na capital, a Aldeia do Grande Ladoeiro.
Queremos agradecer a todos os que perderam um precioso tempo de vida a ler isto.
A todos um bom Natal
Data da criação do blog: 27\2\2010